A vida é feita de
alternância, de monção (comparado ao fenômeno climático intenso), como as
pessoas, os amigos, as gatas, as cachorras, os pássaros e urubus (analogias
podem ser interpretadas daqui). Mas o que deixo é certeza que somos, e mudamos
também com o tempo ou a necessidade.
Vivemos numa panela de
pressão, hora no fogo, hora num pia; mas sempre apertado por uma ou outra
coisa, e, a ponto de explodir. Panela essa, virtual, só sentida no interior de
nossos corações e vidas, cada vez mais virtualizadas com a praticidade do
teclar, de sorrir com um simples smile, de amar com S2.
Quem nunca se sentiu só
em meio a uma multidão? Quem nunca cantou de olhos fechados para tentar enxergar
o que não se consegue ver?
Esse post dedico a duas
pessoas; guerreiras! Que conheci virtualmente, mas de forma tão pura que parece
presente.
A primeira...
canção e sofrimentos em comum; a segunda... teclei hoje uma parábola que passa
em nossas vidas: “todos passamos por momentos desfavoráveis na vida, causa ou
conseqüência, querendo ou não. A labuta diária, a carência afetiva são como a
água fervente numa panela de pressão. Compreendo e compartilho também já ter
extravasado assim. (...) acho que não sou soberbo por procurar sempre a melhor
maçã, e não no quesito "casca", mas no sentido qualidade e pureza do
fruto, pois todos têm amarguras, machucados e lados podres. (...).“
E agora canto... simplesmente canto.
Everybody
Hurts - R.E.M. by The Corrs (1999)
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