O
discurso do Ministro "pinóquio" Lupi dá nojo! O discurso
é tão manipulado que se o "santo" Lupi tivesse estuprado
uma menina de 9 anos, alegaria que o fez por sofrer de labirintite ou
por perceber que a criança estava com frio por estar nua, ficar nu e
ficar ralando corpo para esquentá-la.
Mas
ladrão e mentiroso, depois que negocia o discurso com a Dilma, dá
nisso: fala politicamente correta, transmite inocência, paparica o Lula, parece que é
a presidenta dando esclarecimento, ou seja, campanha política.
Quantos ministros exonerados foram presos? Quantos serão? Mensalão prendeu alguém?
Quantos ministros exonerados foram presos? Quantos serão? Mensalão prendeu alguém?
Estas
audiências para esclarecimento não concluem nada. Que vergonha!
Ministro ladrão até que é aceito tranquilamente no governo (não
foge à regra), mas ministro mentiroso não dá!
Se
o Lupi tentou ser criativo, pensado que iria ganhar um "Oscar"
de interpretação nesse drama político, esqueceu de pagar bem aos
"redatores" para encobrir a verdade. Se tivesse seguido a
cartilha do Lula: não vi, não ouvi, não sei de nada; estaria tudo
"certo" ainda.
Conforme
dados do IBGE, o ex-presidente Lula tem 80% de carinho dos
100% de Corinthianos entrevistados (e não da população em todo Território Nacional - detalhe não divulgado). Por que será?
Resposta lógica: manipulação de resultado para fins políticos. É fazer a população de idiota sempre quando tem algum escândalo no governo.
Resposta lógica: manipulação de resultado para fins políticos. É fazer a população de idiota sempre quando tem algum escândalo no governo.
A
única coisa que sei é que: pesquisa e resultado percentual é
maquiado - não representa 100% a verdade.
Segue
o resumo da audiência transcrito pelo Estadão e Agência Estado na
data de 17 de novembro:
No
Senado, Lupi admite viagem em avião, mas nega ter mentido. (Andréa
Jubé, da Agência Estado, e Lilian Venturini, do estadão.com.br)
O
ministro do Trabalho, Carlos Lupi, participa na manhã desta
quinta-feira, 17, da audiência pública na Comissão de Assuntos
Sociais do Senado, na qual presta novas explicações sobre as
denúncias de corrupção e tráfico de influência contra ele. Com
uma postura contida, em contraste com o estilo irônico nas
manifestações anteriores, Lupi admitiu ter viajado em um avião
contratado pelo presidente da entidade Pró-Cerrado, Adair Meira.
Enfatizou, porém, que não mentiu na Câmara, quando disse não ter
contato Adair Meira,cuja ONG tem contratos milionários com o
Ministério do Trabalho.
“Nunca
neguei que o conheço, não disse isso”, afirmou Lupi, que afirma
ter sido mal interpretado. “O que me foi perguntado foi sobre a
relação pessoal [com Adair]“, disse. O ministro admitiu ter
viajado no avião King Air, durante uma agenda no Maranhão, em 2009,
mas diz que a questão é saber quem pagou pelo aluguel da aeronave.
“Meu erro pode não ter sido checar com a devida apuração que
devia. O senhor, que a revista acusa de ter pago a aeronave, disse
que não pagou, publicamente. Quero saber do que estou sendo
acusado”, disse. Vídeo revelado nessa terça-feira, 15, pelo site
da revista Veja, mostra o ministro com Adair, durante viagem oficial
ao Maranhão, em dezembro de 2009. “Eu viajei com o ministro num
trecho, isso eu confirmo”, afirmou Meira em entrevista ao Estadão.com.br.
Acompanhe
abaixo os principais momentos da audiência:
12h40
– Lupi: “Só queria o direito de falar. A gente não pode
condenar as pessoas sem prova. Não pode ter uma página inteira
acusando e três linhas de defesa.” O presidente da comissão,
senador Jayme Campos (DEM-MT) elogia a iniciativa do ministro de ter
comparecido à audiência e encerrou a sessão.
12h32
– Lupi responde às questões da senadora Kátia Abreu (PSD-TO)
sobre criações de confederações e convênios com entidades
ligadas a setores da pesca. Segundo o ministro, as criações atendem
à portaria federal e os convênios foram firmados de acordo com
regras estabelecidas pelo Ministério da Pesca.
12h27
– Ministro discorda
do senador Cristovam Buarque, que defendeu a saída do PDT do governo
Dilma. “Nossa presença do governo é afirmação da causa
trabalhista.” “Nosso papel, quanto partido, é ter a capacidade
de permanentemente ser fiel à sua história. Temos um lado, o lado
do trabalhador”, afirmou.
12h10
– Kátia Abreu (PSD-TO), última a fazer questões, expõe números
do Condefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao
Trabalhador), que, segundo ela, indicam falhas de administração do
ministério, como a ligação da pasta com entidades de fachada. Pede
detalhes da prestação de contas do convênio com a ONG Pró-Cerrado.
A senadora pede ainda esclarecimentos sobre o convênio firmado com
uma ONG carioca e, por fim, questiona o que justificou a mudança de
perfil do ministério de passar a dedicar mais recursos a ONGs e a
retirar de governos estaduais e municipais. A senadora apresentou
dados de que, em 2007, ONGs receberam R$ 17 milhões do ministério
e, em 2010, receberam R$ 103 milhões.
11h51
– Inácio Arruda (PC do B-CE): “Estão exigindo a sua renúncia
porque o senhor é a bola da vez. O senhor tem que cair de qualquer
jeito. Consideramos que não podemos aceitar esse tipo de investida.
Não se trata da vossa excelência. Se trata do alvo central [a
presidente Dilma]. Precisamos ter capacidade de raciocinar nesse
cenário”, diz o senador para quem a sucessão de denúncias tem
como objetivo enfraquecer o governo da presidente Dilme ROusseff. “O
que queremos é a ajuda do PDT para democratizar a mídia no Brasil.
Não queremos regular ninguém. Permitir que todos possam dizer a sua
verdade. Não quero ser editado na base da covardia.”
11h42
– O senador Cristovam Buarque (PDT-DF), igual ao colega Pedro
Taques, também defende a saída do PDT do governo. “Diante dessas
dúvidas que surgem [contra o ministro], temos que pensar se não é
hora do PDT apear-se do governo. É sintomático que o PT não esteja
aqui [na audiência pública]“, afirmou. Não vejo porque estarmos
dentro do governo. Deveria apear e não indicar ninguém”, disse o
senador, que sugeriu postura independente do partido no governo
Dilma. “Talvez seja essa uma solução. A saída nos permitiria
reaglutinar a identidade que está perdida.”
11h34
– Ao senador Pedro Taques (PDT), que defendeu seu afastamento do
cargo, Lupi respondeu: “Respeito a sua opinião. Dá ao teu amigo
de lutar pela verdade dele. Só quero ter a chance. Não está o
cargo em função aqui. Já marquei a história. Me dê o direito de
mostrar à população que o que falam não corresponde à verdade”.
Nesse momento, mais três senadores farão perguntas.
11h31
– Lupi responde às questões e diz que a aeronave não foi paga,
mas foi cedida. Faz toda a agenda ministerial no gabinete do
ministro. Temos coordenação de agenda. Quando vou no Estado,
município, também tem atividade partidária e, nesse caso, o
diretório cuida [da agenda]. “Meu cargo de confiança é da
presidente. A qualquer momento qualquer um dos 37 ministros podem ser
demitidos. Ao responder à senadora Marinor Brito (PSOL-PA) rebateu
as críticas de usar o ministério para fins partidários: Às vezes
a gente entra no carro e nem sabe quem está do seu lado dirigindo.
Toda pessoa de vida pública pode estar sujeita a cumprimentar alguém
fora da lei e isso ser usado contra a gente. Passei a ter mais
cuidado.”
11h20
– Após o colega de partido, senador Acir Gurgacz (RO) falar e dar
apoio ao ministro, o também pedetista Pedro Taques (MT) fala na
audiência. “Com toda lealdade, entendo que o PDT deve se afastar
do ministério porque nesse momento não detém mais a confiança
para permanecer nesse ministério. É a minha opinião.” “Não
sou jurista, agora politicamente entendo que esses fatos são graves
e estão a merecer maior investigação. Com o respeito ao trabalho
que o senhor exerceu, com respeito ao partido, mas politicamente não
temos mais condições de exercer mais esse ministério. Não há
democracia sem partido político, mas o mais importante é a defesa
do patrimônio público. Tenho certeza de que vossa excelência
respeita minha opinião, da mesma forma que respeito a sua, de não
sair do ministério.”
11h13
– A
senadora Marinor Brito (PSOL-PA) questiona se o ministro vai exonerar
funcionários da pasta envolvidos nas denúncias. “O PSOL está
alinhado não para demonizar, mas para exigir moralidade”, afirmou
em tom exaltado.
11h06
– Senador Demóstenes Torres (DEM-GO) abre a segunda série de
perguntas. O democrata lembra que o partido e o ministério já
negaram o pagamento do avião usado na viagem em que teria sido
acompanhado pelo dirigente da ONG Pró-Cerrado. O senador lê agora
declarações do dirigente, Adair Meira, sobre a relação da
entidade com o ministério e o contato que tem com Carlos Lupi. Por
fim, pergunta se o ministro desconhece como são feitas as escolhas
dos veículos onde ocorrem suas viagens. A senadora Marinor Brito
(PSOL-PA) fará a pergunta seguinte.
10h52
– Lupi rebate a fala do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) de que teria
mentido. Segundo o ministro, ele não negou que tivesse andado em
avião ligado ao presidente da ONG porque essa questão não foi
formulada durante audiência na Câmara. “A minha resposta foi
dada”, rebateu.
10h45
– O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) elogia o ministro por ter
reconhecido que errou. “É natural que possa ter esquecido um nome.
É importante esse esclarecimento e hoje, felizmente, a vossa
excelência tem a oportunidade de esclarecer”. Após a fala dos
três senadores, Carlos Lupi responderá a cada um deles.
10h33
– Alvaro
Dias (PSDB-PR): Há aparelhamento visível [do PDT no Ministério do
Trabalho]. Agora, a senadora Ana Amélia (PP-RS) questiona se houve
uma ligação do ex-presidente Lula a Lupi e o que foi tratado na
conversa. “O senhor diz que está sendo demonizado. Quem está
querendo demonizá-lo?”, pergunta também. “Como é possível
fiscalizar e avaliar esses convênios [são cerca de 600]?”,
questiona a senadora, que defende que o modelo de gestão atual, que
repassa dinheiro a ONGs, parece não funcionar adequadamente.
10h22
-
Senador Álvaro Dias (PSDB-PR): “Vossa excelência está
subestimando a inteligência dos brasileiros. Ouvimos o senhor dizer
taxativamente que não viajou naquele avião. E vossa excelência
confirma agora que viajou. Não importa se tem relação com o senhor
Adair [presidente da ONG]. O fato concreto é que vossa excelência
mentiu ao afirmar que não viajou naquele avião. Não importa saber
quem pagou ou não. Configura o crime de responsabilidade. A
permanência da vossa excelência [no ministério] diante desse fato
compromete o governo e a presidente Dilma. Se a presidente pede para
a vossa excelência permanecer, ela é cúmplice desses fatos. “
10h18
– Lupi: “Todos esses eventos foram publicitados [em referência a
viagens feitas em 2009. Eu não tenho o que esconder". O
ministro concluiu sua fala e agora é aberta a sessão para
perguntas. O primeiro será o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
10h12
- Lupi: "O acusador nega a acusação: ele diz que não pagou o
aluguel da aeronave." Ministro lê registros da agenda cumprida
por ele em dezembro de 2009, quando teria andado no avião do
presidente da ONG. "Toda essa estrutura utilizada, quando
envolve agenda partidária, eu peço para o partido disponibilizar.
Podem ter usado carro ou avião de quem não conhece. Meu erro pode
não ter sido checar com a devida apuração que devia. O senhor, que
a revista acusa de ter pago a aeronave, disse que não pagou,
publicamente. Quero saber do que estou sendo acusado." "Quem
tem que explicar o pagamento dessa aeronave, não sou seu. Eu fui de
carona do Ezequiel [ex-secretario do Ministério do Trabalho Ezequiel
Nascimento]. Eu não pedi a aeronave. E pela informação pública
dada pelo senhor Adair, ele não pagou.”
10h02
– Lupi:
“Eu não tenho nenhuma relação [com Adair Meira]. Não sou amigo
dele. Foi o que eu respondi: ‘Com certeza já o encontrei’.
Queria que explicasse o contexto [da resposta].” “O que me foi
perguntado foi da relação pessoal”, insistiu. “Verifiquem as
prestações de contas. Verifiquem como foi feita a entrada dessa
entidade no ministério.” “Nunca neguei que eu não o conheço
[Adair Meira], só que não tenho relação pessoal com ele.”
9h57
– Assim como fez na Câmara, na semana passada, Lupi lembrou que há
deficiências de pessoal no Ministério do Trabalho e que não há
qualquer sistema de favorecimento ao partido ao qual é filiado, PDT.
Nesse momento, Lupi relê a pergunta feita a ele na Câmara sobre as
relações dele com Adair Meira, presidente da entidade Pró-Cerrado,
com quem teria viajado em avião particular em dezembro de 2009.
9h52
– Lupi disse que será breve para dar mais tempo aos senadores.
“Precisamos fazer um debate em que damos o amplo direito de defesa
ao cidadão”, afirma o ministro, que começou sua fala lembrando o
papel da imprensa brasileira. Segundo ele, a imprensa não pode
“condenar” quem quer que seja.
9h46
– O presidente da Comissão de Assuntos Sociais abre a audiência
pública com o ministro Carlos Lupi, que terá trinta minutos para
falar. Em seguida, a sessão é aberta para os senadores fazerem
perguntas.
Coletiva do Senador Álvaro Dias após a Comissão do Senado.
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