Hoje serei curto como meu dinheiro.
Um grande evento está em andamento na Cidade do
Rio de Janeiro, e os valores cobrados neste fim de semana já servem de
referencia de como será a tarifa Copa do Mundo 2014. Para uma cidade que sempre
tem um motivo para atender bem ao turista, aumentar exponencialmente preço de:
·
copo
de água (R$ 5,00);
·
passagem
de ônibus (R$ 20,00) ou ônibus de ligação ao terminal a 3km (10,00);
·
taxi
(R$ 140,00);
·
tarifa
balcão de hotel (de R$ 160,00 para R$ 600,00)
Por causa do Rock in Rio, o turista brasileiro
comum acaba pagando como gringo.
O único preço justo que tenho a informar foi a
passagem aérea Vitoria x Rio de Janeiro, custou R$ 89,00, idem a volta. Por que
os valores cobrados, com participação da administração municipal, são tão elevados?
Sobre o evento tenho uns comentários:
Amadorismo de palco e dissonância entra cantoras
Sandra de Sá e Bebel Gilberto, bajulação no lugar de representatividade ao usar
o cantor Milton Nascimento no “dueto” com Fred Mercury. Não entendi até agora o
motivo da banda paulista Glória tocar um rock metal “emo” no Palco Mundo. Considerei
falta de respeito em rebaixar a grandeza que a banda Sepultura (metal
brasileira) tem ao realizar apresentação no Palco Sunset.
O cantor Red Hot Chili Peppers parecia “noiado”e
em outro mundo.
Mesmo não sendo a “praia”, as cantoras Claudia
Leite e Katy Perry animaram e muito, além de mostrar show muito bem produzido.
Por final; antes que enumere todos os contras do
evento e os poucos prós (critica corretíssima ao Senado Federal), finalizo com
o motivo numero um, a maior venda de ingressos, Metallica.
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