23 de setembro de 2011

Lost Day - dia do “dia perdido”: Um milhão de pessoas na Avenida Paulista pela demissão de toda a classe política.


É... parece que o povo está acordando. E o “clima” lembra o período que antecedeu a revolução francesa. O terceiro estado (povo) clama por justiça.
Só Deus poderá nos ajudar a evitar um agravamento da questão político-social (uma Grécia em solo tupiniquim).
Um milhão de pessoas na Avenida Paulista pela demissão de toda a classe política.
E por que não em todas as cidades do país?

Evento ainda sem data marcada e me pus a pensar: modas e lutas com datas e movimentos são “a febre do momento”. Temos movimentos reivindicatórios quase que diários no país. Professores com baixos salários; alunos sem ensino de qualidade; policiais militares e bombeiros recebendo abaixo de uma remuneração digna e igualitária no país; médicos “catando moeda” dos planos particulares; correios com salários defasados; leis para gays...

De tudo um pouco. Só o trabalhador que não pode deixar de pegar transporte lotado e trabalhar feito escravo para ir às ruas em busca do seu dia de protesto (não me refiro ao dia do trabalhador: ver shows nas ruas, concorrer a motos e televisores, enfrentar fila para o churrasco grátis). Temos os dias comemorativos republicanos, da consciência negra, da mulher, do amante, do solteiro, dos profissionais diversos. Da parada gay, da parada baiana (dura dias esse tal carnaval), do dia sem carro, do dia limpo (dia de coletar lixo nas praias), e tantos outros!
Quero nomear este movimento sem data marcada ainda de:

Lost Day - dia do “dia perdido”, que descrevo mais detalhes abaixo.

Recebi este pedido de corrente por faxina, corrigi (e muito) o texto e a lógica dos tópicos e repasso para fomentar nossos direitos!

A guerra contra o mau político, e contra a degradação da nação está começando. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm acontecido, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos próprios filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer tudo o que for preciso, para mudar o rumo deste abuso.
Todos os ''governantes'' do Brasil até aqui, falam em cortes de despesas - mas não dizem quais despesas - mas, querem o aumento de impostos como se não fôssemos o país campeão mundial em impostos (69 ao todo! 43%!).
Nenhum governante fala em:
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários e benefícios) dos Poderes da República;
2. Acabar com a distribuição de carros a presidentes, assessores, ministros, deputados, das Câmaras, Juntas, etc., inclusive motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias para servir suas excelências, filhos e famílias e até, as ex-famílias em carros oficiais descaracterizados em serviços particulares, ou seja, desvio de função;
3. Redução do número de deputados da Câmara Federal, e seus gabinetes e assessores, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e Ministérios, como almoços abundantes, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo enquanto outros não têm o que comer. Acabar com as Câmaras Estaduais, que só servem aos seus membros e aos seus familiares. O que é que faz mesmo uma Assembléia Legislativa Estadual? Um vereador produz qual melhoria para cidade?;
4. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego. Para que servem as fundações nas Universidades Federais? Para cobrar por um concurso público e de direito de gratuidade?;
5. Acabar com as empresas contradas para administrar órgãos municipais, em contrapartida, somente profissionais com conhecimento em gerencia, administração e contabilidade concorrerem a quaisquer cargos de públicos (prefeitos, governadores, senadores);
6. Por que ainda existe cobrança de estacionamento em lugar público ou hospitalar? As empresas de estacionamento não são verificadas por quê?;
7. Acabar com verbas para ONGS, visto a quantidade de falsas ONG desviando dinheiro público e ir de frente ao sentido de Organização Não Governamental – eu comparo como uma clinica de reabilitação ser financiada por traficantes do município;  
8. Acabar com o Financiamento aos partidos por empresas (troca de “favores”), que devem viver da quotização dos seus associados (pessoa física) e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades;
9. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado. Por que político não pode ser locomover em transporte publico? Ajudaria na conscientização e redução de uso de carro particular pelo cidadão comum;
10. Acabar com o vai e vem semanal dos deputados e respectivas passagens aéreas e estadias pagas pelos contribuintes adotando o princípio de residência funcional em países escandinavos;
11. Controlar efetivamente o ponto (horário de serviço) pessoal do funcionário público - reportagens são abafadas da mídia quando mostram tais profissionais indo à academia, salão, supermercado - em Vitória (ES), reportagem mostrou carro do DENIT estacionado sobre calçada enquanto funcionário estava no dentista;
12. Enxugar a folha administrativa de hospitais públicos e qualquer outro órgão público;
13. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios (“peixada” e tráfico de influências);
14. Acabar com a super aposentadoria – se o aposentado comum “consegue” sobreviver, por que a cúpula do poder tem que continuar em regalias? Inclusive o Presidente, pois não vivemos nos EUA para o ex presidente correr risco de atentado;
15. Pedir o pagamento da devolução dos milhões dos empréstimos compulsórios confiscados dos contribuintes, e pagamento IMEDIATO DOS PRECATÓRIOS judiciais;
16. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle, e vivendo às custas do dinheiro que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam;
17. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem – alguém contrataria um ladrão para trabalhar num banco sabendo do delito? Aqui na política é totalmente aceitável! É via de regra;
18. Auditoria fiscal detalhada de qualquer pessoa a qual concorre e trabalha para órgão público (patrimônio antes e depois);
19. Acabar com lucro exagerado dos Bancos, obrigando redução de tarifas, aumento de caixas (humanos e não máquinas), e atendimento em horário comercial (7:00h às 18h);
20. Acabar com lucro exorbitante de empresas de telecomunicações, tv e internet (usar padrão europeu de planos e custos);
21. Fazer uma devassa nas contas do MST e similares, bem como no PT e demais partidos políticos com confisco de bens;
22. Rever as indenizações milionárias pagas indevidamente aos "perseguidos políticos" (guerrilheiros), revertendo para segurança pública, atendimento hospital, e afastados clínicos pelo INSS;
23. Executar auditoria sobre o perdão de dívidas que o Brasil concedeu a outros países;
24. Auditorar campanhas de ajuda humanitária dentro do Território Nacional e acabar com as fora de solo nacional – façamos como os norte americanos, cuidemos primeiro de nosso povo e de nossos interesses;
25. Acabar com o direito da família do prisioneiro receber “bolsa detento”. O criminoso deve trabalhar para reverter ao honorário público sua despesa inclusive a vitima ou família lesionada. Acabar com todas as regalias (inclusive sexual).

E o texto termina assim:
Ao "povo", pede-se o re encaminhamento deste e-mail.
Se tiver mais algum item, favor acrescentar
''O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM, O SILÊNCIO DOS BONS'' (Martin Luther King)

Bom...
Corrigi mais da metade!
A falta de cultura e concatenamento de idéias mostra por que chegamos a este ponto.
E se eu for as ruas ajudar; vou... cantarolando "Eu também vou reclamar" do eterno Raul Seixas.

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